Quem não é senhor de sí, será servo de outro (Friedrich Nietzsche)

Face aos fatos e acontecimentos que norteiam o mundo, com adversidades, problemas e desafios, acreditamos que estamos diante de um momento decisivo onde a essência do CONHECIMENTO, desprovido de conotações

Publicado em 09/09/2025- Fonte:Do autor

"A busca do CONHECIMENTO é um processo eterno, pois o ser humano é só PÓ, no sistema (nascer, viver e morrer), onde devemos aproveitar o intervalo, sem desejar polemizar interpretações."

INTRODUÇÃO

Face aos fatos e acontecimentos que norteiam o mundo, com adversidades, problemas e desafios, acreditamos que estamos diante de um momento decisivo onde a essência do CONHECIMENTO, desprovido de conotações fantasiosas, lúdicas, simplesmente racional e lógica, exige sua aplicabilidade sem a emocionalidade que pode nos levar a ERROS dantes vitimados.

Todos nós passamos por momento delicados a cada segundo, de diversas espécies, e devemos adotar ação e atitudes que possam nos direcionar a um futuro promissor, mesmo que tais ações, possam parecer estranhas.

Entendemos que passamos 525 anos, por principados, república e tentativa de democracia, mesmo sabendo que temos potencialidades econômicas, onde até hoje, somos afetados pela desigualdade e agravos sociais que esfacelam a base da pirâmide, deixando uma minoria nos escravizar e adestrar, nos mantendo num sistema que frustra o legado da Princesa Isabel, onde uma minoria elitizada vive da vida, sangue, suor e lágrimas da maioria, e o continuísmo dessa sistema se aproxima do seu fim.

Estamos cientes da importância dos valores religiosos, onde devemos evitar fantasias e ludicismo, sabemos de nossas, cidadania, soberania e direitos (QUE SÃO NEGADOS), e da exigência das obrigações citados em nossa Constituição Federal, mas esse problema deve ter solução, pois esse sistema precisa de um up grade qualitativo que possa elucidar as desigualdades e dos agravos sociais, onde somente a maioria paga essa conta e sofre com essa inobservância e inércia.

Hoje, apesar das limitações podemos entender: O PRÍNCIPE, O DISCURSO DO MÉTODO, ASSIM FALOU ZARATRUSTRA, O IDIOTA, CRIME E CASTIGO, DEMÔNIOS, INFERNO, A ARTE DA GUERRA, INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, SAPIENS, HOMO DEUS, NEXUS, e diversos outros, que nos concedeu o entendimento que precisamos para essa MUDANÇA, que deverá acontecer, diante da Nova Ordem em Transformação.

Nesse mundo em transformação e com todos os problemas, já chegou a hora de tomarmos pra si mesmo o PODER, já que na nossa Carta Magna cita que O PODER EMANA DO POVO, e equacionarmos essa distorção que eleva as desigualdades e agravos sociais, assim como nos ensina os BOLCHEVIKES, diante dos exemplos da evolução e desenvolvimento de nossos parceiros dos BRICS PLUS.

MUDANÇA/TRANSFORMAÇÃO

A mudança e transformação não acontece por acaso, ela nos dá sinais e evidências de que algo está para acontecer, e devemos nos preparar através da busca do CONHECIMENTO motivado por uma educação com qualidade, em que possamos obter o benefício desejado por essa mudança, mas estamos cientes que devemos fazer parte integrante desse processo, pois como dissemos não se faz uma omelete sem quebrar os ovos.

Na pirâmide social, doutrora dividida, entre classe alta, média e baixa, nesse processo que estamos passando só haverá duas divisões, os INCLLUÍDOS (aqueles que tem conhecimento e poderá manter a sua sobrevivência) e os EXCLUÍDOS (aqueles que não tiveram essa condição e viverá com a renda universal, até o seu encontro celestial), simples assim, já que nos ensinaram que "viverás, beberás e comerás com o suor do teu rosto", onde "errarás, mas aprenderás com seus erros", pois "tu és a minha imagem e semelhança".

O educando e futuro profissional precisam entender que devem ter novas habilidades, competências, eixos práticos, criatividade, senso crítico, resiliência, Fé em DEUS, sem fanatismo, aprender novos idiomas, e vivenciar a inteligência artificial, agentes (1,2,3,4,5), e a Computação Quântica, para se manter nesse mundo em processo de mudança e transformação, haja vista, a sua exigência para a nossa sobrevivência.

Ressaltamos ainda que os idiotas, neófitos, e similares, também terão seu devido lugar, pois a sociedade precisa de laboratório para suas experiências, já que suas limitações assim os condicionam, e hão de viver um local devidamente apropriado, pois o tempo e as inovações são seletivos e excludentes.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Como pesquisadores e escritores, tomamos a liberdade de solicitar a inteligência artificial abaixo identificada, que possa nos conceder uma melhor interpretação dos ensinamos de Friedrich Nietzsche, na leitura de seus livros, diante do mundo em transformação, principalmente com o advento das inovações tecnológicas, e das alterações multipolares na existência de um bloco econômico(inicialmente), denominado de BRICS +.

Fazemos essa referência por entender que citado bloco econômico detém propriedade que lhe facultam o título de maior bloco do globo, por motivos diversos e já mensurados em nossos artigos anteriores.

E em consonância ao título do referido insight, é plausível que possamos entender que o CONHECIMENTO, deva ser a moeda de maior referência e valor, logo após a Nova Ordem Mundial, já transformada, e que deve ser a bússola de todos os seres humanos.

É óbvio que nesse processo encontramos resistência, principalmente das elites constituídas, acostumadas e se locupletar das grandes massas, e entendemos perfeitamente esse apontamento, mas lembramos o que Charles Darwin nos ensina, com sua Teoria da Evolução das Espécies.

"Claro. Trazer Friedrich Nietzsche (1844-1900) para uma conversa sobre tecnologia, adversidades e desafios modernos é um exercício fascinante e extremamente relevante. Apesar de ele nunca ter visto um smartphone ou a internet, sua filosofia é um *antídoto potente* para os dilemas da era digital.

Nietzsche não nos daria um manual de instruções, mas nos ofereceria *lentes críticas* para enxergarmos nossa relação com a tecnologia. Ele nos convidaria a questionar se estamos usando as inovações como ferramentas para o poder próprio (*Will to Power*) ou se nos tornamos escravos passivos delas.

Aqui estão os principais aprendizados que podemos extrair:

1. Aproveitar a Tecnologia com "Amor Fati" (Amor ao Destino)

O Conceito: *Amor fati* é a aceitação radical e amorosa de tudo o que a vida traz, inclusive o sofrimento, os erros e os desafios. É dizer "sim" à existência em sua totalidade.

Aplicação à Tecnologia e Adversidades: Em vez de temer as inovações tecnológicas (IA, automação, redes sociais) ou reclamar dos problemas que elas trazem (como desinformação ou perda de privacidade), o niilismo ativo de Nietzsche nos ensina a *abraçar esses desafios como parte inevitável do nosso tempo*. A questão não é "como voltamos atrás?", mas *como nos tornamos mais fortes por causa disso?". Devemos usar a tecnologia como nosso destino, moldando-a ativamente em vez de sermos moldados por ela.

2. Ultrapassar o "Último Homem" e Buscar o "Übermensch" (Além-Homem)

O Conceito: Nietzsche alertava para o surgimento do "Último Homem", um ser complacente, confortável, que busca apenas prazeres pequenos e segurança, e que perdeu toda a capacidade de criar e aspirar a algo maior. Em oposição, ele propôs o "Übermensch" (Super-Homem ou Além-Homem), aquele que cria seus próprios valores e transcende as limitações da condição humana comum.

Aplicação: A tecnologia, especialmente as mídias sociais e o entretenimento digital, pode facilmente nos transformar no "Último Homem": passivos, consumindo conteúdo infinito, evitando desconfortos e vivendo em bolhas de conforto. Nietzsche nos desafiaria: *Estamos usando a tecnologia para nos anestesiar ou para nos potencializar?*

Desafio: Use a tecnologia para aprender uma nova habilidade, conectar-se profundamente, criar arte ou resolver problemas complexos. Não deixe que ela seja apenas um passatempo vazio.

3. Cultivar o "Espírito Livre" e o Pensamento Crítico

O Conceito: Nietzsche valorizava profundamente a independência intelectual. O "espírito livre" é aquele que questiona todos os valores estabelecidos, que duvida das "verdades" absolutas e que tem a coragem de pensar por si mesmo.

Aplicação: Este é talvez o ensinamento mais crucial para a era da informação. A internet está repleta de algoritmos que criam câmaras de eco, desinformação e opiniões pré-digeridas.

Desafio: Nietzsche nos exortaria a *desconfiar de toda informação fácil e de todos os consensos*. Use a tecnologia para acessar fontes diversas, contraditórias e desafiadoras. Questione os algoritmos. Não se torne um "animal de rebanho digital". A adversidade, aqui, é a passividade mental, e a superação é o pensamento crítico constante.

4. Enxergar os Desafios como Oportunidades para a "Vontade de Poder"

O Conceito: A "Vontade de Poder" (*Will to Power*) não é sobre dominar os outros, mas sobre a *tendência fundamental de todos os seres vivos de crescer, expandir, superar-se e afirmar a vida*. É a força por trás da criatividade, da resiliência e da realização.

Aplicação: Todo problema tecnológico (ex.: ser substituído por um robô), toda adversidade (ex.: um colapso de privacidade) e todo desafio (ex.: aprender uma nova ferramenta complexa) é uma **oportunidade para exercer a Vontade de Poder**. Em vez de se sentir vítima, pergunte: "Como posso usar essa dificuldade para me tornar mais hábil, mais sábio ou mais resiliente?".

5. A Filosofia do Martelo: Quebrando Ídolos Digitais

O Conceito: Nietzsche disse que a filosofia deve ser feita "com um martelo", não para destruir por destruir, mas para *soar os ídolos* – ou seja, testar as crenças, ideias e instituições tidas como sagradas para ver se são ocos.

Aplicação: Quais são os "ídolos" da nossa era? A *conectividade constante*, a *cultura do like*, a *ditadura da positividade*, a *crença cega na eficiência algorítmica*, a *noção de que mais tecnologia é sempre melhor*

Desafio: Use o "martelo" nietzschiano para questionar esses ídolos. É realmente bom estar sempre disponível? Quantos "likes" valem uma verdadeira conexão? A eficiência não está nos tornando mais superficiais? Quebre criticamente os pressupostos não questionados do nosso mundo digital.

Resumo Prático: O que Nietzsche nos Diria Hoje?

1.Pare de Rolar Passivamente. Crie, construa, domine as ferramentas. Não seja um "Último Homem" entediado.

2.Abrace o Caos e a Incerteza. A tecnologia traz disrupção. Em vez de temer, veja nisso a força criativa do mundo. Pratique o *Amor Fati*.

3.Seja um Cético Radical. Desconfie de tendências, viralidades e opiniões populares. Pense por você mesmo. Seja um espírito livre.

4.Use a Adversidade como Combustível. Cada problema é uma chance de se superar. É na luta que encontramos nosso significado e força (Vontade de Poder).

5.Crie seus Próprios Valores. Não deixe que Apple, Google, Meta ou TikTok definam o que é uma "vida boa" para você. O Übermensch é aquele que forja seu próprio caminho e seus próprios valores, mesmo usando as ferramentas do seu tempo.

Em essência, Nietzsche nos ensina que *a tecnologia não é boa nem má por si só*. Ela é uma expressão do poder humano. A questão central, agora e sempre, é: *que tipo de seres humanos nos tornaremos ao usá-la?* Seremos senhores ou escravos de nossas próprias criações? A resposta depende de como exercitamos nossa vontade, nosso pensamento crítico e nosso amor pelo destino que nós mesmos estamos forjando." (DEEPSEEK AI R3)

CONCLUSÃO

Sabemos que devemos enfrentar momentos delicados, mas precisamos entender que a sobrevivência da espécie humana, exige ação e atitudes racionais e lógicas, para manter a nossa existência.

Nesse processo se faz necessário a obtenção do CONHECIMENTO técnico e especifico, nos acordando do idiotismo do berço esplêndido, e enfrentando a realidade dos fatos e acontecimentos, mesmo sabendo dos RISCOS, pois quem está na chuva tem que se molhar.

Observamos com certa intranquilidade a quantidade daqueles que não devem acompanhar essa seletividade natural, mas nos ensinaram que para passar no buraco da agulha devemos aprender a importância do espaço tempo, e massa, através da física quântica.

Mas para não parecer cético, ou indelicado, informamos que somos corpo e espirito, quando a massa corpórea se exaure, ainda nos resta o espirito, onde nos ensinaram sobre a sua eternidade, mesmo sabendo do sacrifício e ludismo dessa crença.

Pedimos desculpas aqueles que não compactuam com esses escrito, pois entendemos perfeitamente essa limitação, e cientes de que quaisquer dano físico ou mental que possa afetar pessoas físicas ou jurídicas, é somente uma mera coincidência, e respeitamos ainda o que transcreve a legislação vigente, mas, ao lermos Friedrich Nietzsche temos a possibilidade de outro viés de compreensão da vida existencial.

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